“O mais importante e bonito, do mundo, é isto: que as pessoas não estão sempre”.
iguais, ainda não foram terminadas...mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. É “o que a vida me ensinou.” É assim que a grande alma musical de Guimarães Rosa se manifesta em Grande Sertão e Veredas, dizendo como ninguém do essencial da vida humana: a capacidade de uma pessoa de, a qualquer tempo, poder encontrar seu lugar na sociedade. Vida humana que, se aventurar pela leitura da música – assim evidenciam os resultados desta pesquisa antropológica gerontológica da música – seguramente se manterá resiliente diante das desventuras da vida, não se deixando afetar subjetivamente nem pelas marcas que lhe são impressas no decorrer do tempo. Para uma leitura ideologicamente adequada das relações do homem com a música, primeiramente foi preciso saber das modalidades de leitura tradicionalmente feitas da música. A partir daí, as perguntas a que buscamos resposta em pesquisa empírica: o que diferencia ou de misterioso tem a música em termos de efeitos de sentido Benéficos aos interlocutores, e que podemos recuperar da leitura da música pelos idosos e/ou junto aos idosos? Que nos dizem as falas desses musicistas–idosos da capital paulistana, entrevistados e filmados em documentário, que fazem dela um uso profissional no mercado, e/ou amador e/ou de lazer?
iguais, ainda não foram terminadas...mas que elas vão sempre mudando. Afinam ou desafinam. Verdade maior. É “o que a vida me ensinou.” É assim que a grande alma musical de Guimarães Rosa se manifesta em Grande Sertão e Veredas, dizendo como ninguém do essencial da vida humana: a capacidade de uma pessoa de, a qualquer tempo, poder encontrar seu lugar na sociedade. Vida humana que, se aventurar pela leitura da música – assim evidenciam os resultados desta pesquisa antropológica gerontológica da música – seguramente se manterá resiliente diante das desventuras da vida, não se deixando afetar subjetivamente nem pelas marcas que lhe são impressas no decorrer do tempo. Para uma leitura ideologicamente adequada das relações do homem com a música, primeiramente foi preciso saber das modalidades de leitura tradicionalmente feitas da música. A partir daí, as perguntas a que buscamos resposta em pesquisa empírica: o que diferencia ou de misterioso tem a música em termos de efeitos de sentido Benéficos aos interlocutores, e que podemos recuperar da leitura da música pelos idosos e/ou junto aos idosos? Que nos dizem as falas desses musicistas–idosos da capital paulistana, entrevistados e filmados em documentário, que fazem dela um uso profissional no mercado, e/ou amador e/ou de lazer?
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