Jurandy da Silva
Médico Gerontologo
Casa Santa Clara
Quando se fala em saúde, em qualquer etapa da vida, principalmente entre os idosos, devemos levar em consideração a necessidade de uma constante vigilância nos aspectos preventivos. Desta forma, uma alimentação equilibrada, que contemple a presença de frutas, verduras e legumes além de quantidades razoáveis de carboidratos e proteínas, deve ser estimulada constantemente. Alem disso, atividades físicas, num ritmo adequado e sob orientação profissional, também fazem parte destes cuidados.
Estas medidas contribuem grandemente para um bem estar físico e psíquico das pessoas. Completando os cuidados com a saúde dos idosos devemos viver atentos às principais doenças mais freqüentes neste período, como por exemplos a hipertensão arterial sistêmica, as diabetes, as osteoporoses, as dores articulares e musculares e outras.
Abordaremos agora, alguns aspectos da Hipertensão Arterial Sistêmica. Trata-se de uma doença crônica, insidiosa que muitas vezes não apresenta sintomas. Os seus valores variam muito, dependendo da idade, do peso, do sedentarismo, do estilo de vida no que diz respeito ao estresse, as tensões, a ingesta de bebidas alcoólicas e outros fatores predisponentes. O tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica nem sempre é medicamentoso. Em muitos casos uma dieta equilibrada associada a exercícios físicos é suficiente para manter os valores da nossa pressão em uma faixa adequada. Por isso devemos ficar atentos às principais causas predisponentes, algumas das quais analisaremos sucintamente:
1 – Obesidade: O coração das pessoas obesas, faz um esforço muito maior para levar oxigênio e nutrientes às diversas células do corpo, o que evidentemente faz aumentar a pressão arterial. Por isso devemos nos empenhar em manter o nosso peso dentro do Índice de Massa Corporal. Se necessário, procurem consultar os profissionais que poderão orientá-los nas medidas para um emagrecimento com segurança.
2 – Sedentarismo: Além do mal estar, preguiça e indisposição, as pessoas que não praticam atividades físicas têm tendência a engordarem, ficarem deprimidas, a viverem sempre cansadas, indispostas e colaborarem na elevação da pressão arterial.
3 – Bebidas Alcoólicas: Junto com os problemas gerais de saúde à própria pessoa, o alcoolismo faz aumentar a pressão arterial, cria dificuldades sociais com a família, a sociedade e outros infortúnios.
4 – Diabete: Em virtude de esta doença interferir na pressão arterial, aconselha-se aos seus portadores, ficarem atentos aos níveis glicêmicos, não se descuidando da alimentação e do uso de medicação, conforme o caso.
5 - Dislipidemia: São alterações nas taxas de lipídeos (colesterol, triglicérides etc.) no sangue. Estas alterações podem influir o fluxo sanguíneo, obrigando o coração a fazer mais esforços e consequentemente aumentar e pressão arterial.
Concluindo, se com todos estes cuidados (dieta, atividades físicas etc.) a pressão se mantiver elevada por um período grande (após várias medições), o tratamento medicamentoso deve ser instituído gradativamente, sob orientação profissional, até se conseguir valores normais. Lembro ainda a necessidade de anualmente, todos idosos, inclusive os saudáveis e sem sintomas clínicos, fazerem os exames complementares previstos, tais como hemograma, EQU (exame qualitativo de urina) colesterol, triglicérides, enzimas hepáticas, ácido úrico, uréia, creatinina, glicemia de jejum e outros conforme o caso.
Quando se fala em saúde, em qualquer etapa da vida, principalmente entre os idosos, devemos levar em consideração a necessidade de uma constante vigilância nos aspectos preventivos. Desta forma, uma alimentação equilibrada, que contemple a presença de frutas, verduras e legumes além de quantidades razoáveis de carboidratos e proteínas, deve ser estimulada constantemente. Alem disso, atividades físicas, num ritmo adequado e sob orientação profissional, também fazem parte destes cuidados.
Estas medidas contribuem grandemente para um bem estar físico e psíquico das pessoas. Completando os cuidados com a saúde dos idosos devemos viver atentos às principais doenças mais freqüentes neste período, como por exemplos a hipertensão arterial sistêmica, as diabetes, as osteoporoses, as dores articulares e musculares e outras.
Abordaremos agora, alguns aspectos da Hipertensão Arterial Sistêmica. Trata-se de uma doença crônica, insidiosa que muitas vezes não apresenta sintomas. Os seus valores variam muito, dependendo da idade, do peso, do sedentarismo, do estilo de vida no que diz respeito ao estresse, as tensões, a ingesta de bebidas alcoólicas e outros fatores predisponentes. O tratamento da Hipertensão Arterial Sistêmica nem sempre é medicamentoso. Em muitos casos uma dieta equilibrada associada a exercícios físicos é suficiente para manter os valores da nossa pressão em uma faixa adequada. Por isso devemos ficar atentos às principais causas predisponentes, algumas das quais analisaremos sucintamente:
1 – Obesidade: O coração das pessoas obesas, faz um esforço muito maior para levar oxigênio e nutrientes às diversas células do corpo, o que evidentemente faz aumentar a pressão arterial. Por isso devemos nos empenhar em manter o nosso peso dentro do Índice de Massa Corporal. Se necessário, procurem consultar os profissionais que poderão orientá-los nas medidas para um emagrecimento com segurança.
2 – Sedentarismo: Além do mal estar, preguiça e indisposição, as pessoas que não praticam atividades físicas têm tendência a engordarem, ficarem deprimidas, a viverem sempre cansadas, indispostas e colaborarem na elevação da pressão arterial.
3 – Bebidas Alcoólicas: Junto com os problemas gerais de saúde à própria pessoa, o alcoolismo faz aumentar a pressão arterial, cria dificuldades sociais com a família, a sociedade e outros infortúnios.
4 – Diabete: Em virtude de esta doença interferir na pressão arterial, aconselha-se aos seus portadores, ficarem atentos aos níveis glicêmicos, não se descuidando da alimentação e do uso de medicação, conforme o caso.
5 - Dislipidemia: São alterações nas taxas de lipídeos (colesterol, triglicérides etc.) no sangue. Estas alterações podem influir o fluxo sanguíneo, obrigando o coração a fazer mais esforços e consequentemente aumentar e pressão arterial.
Concluindo, se com todos estes cuidados (dieta, atividades físicas etc.) a pressão se mantiver elevada por um período grande (após várias medições), o tratamento medicamentoso deve ser instituído gradativamente, sob orientação profissional, até se conseguir valores normais. Lembro ainda a necessidade de anualmente, todos idosos, inclusive os saudáveis e sem sintomas clínicos, fazerem os exames complementares previstos, tais como hemograma, EQU (exame qualitativo de urina) colesterol, triglicérides, enzimas hepáticas, ácido úrico, uréia, creatinina, glicemia de jejum e outros conforme o caso.
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