Hoje, 15 de junho, é comemorado o Dia Internacional de Combate à Violência contra Idosos, data que marca a luta da consciência mundial para assuntos relacionado aos direitos humanos dos idosos.
O objetivo principal é criar uma consciência mundial, social e política, da existência da violência contra a pessoa idosa junto com a idéia de não aceitá-la como sendo normal, apresentando formas da prevenção. A violência à pessoa idosa é violação aos direitos humanos.
A violência contra a pessoa idosa se define como qualquer ato, único ou repetitivo, omissão, que ocorra em qualquer relação supostamente de confiança, que cause dano ou incômodo à pessoa idosa.
Podemos observar no conceito que existem três fatores determinantes:
1. Um vínculo significativo e pessoal que gera expectativa e confiança;
2. O resulto de uma ação: dano ou o risco significativo de dano;
3. A intencionalidade ou não intencionalidade.
No Brasil, doze por cento dos 18 milhões de idosos sofrem algum tipo de violência. Na maioria das vezes os agressores são os próprios filhos e a maioria das vítimas são mulheres.
Segundo pesquisa da Universidade Católica de Brasília, os números mostraram que 60% das agressões são contra as mulheres e 54% dos agressores são os filhos (do sexo masculino).
A violência contra a pessoa idosa acontece em todos os países e representa um problema de saúde pública. Silenciosa, a violência ocorre na maior parte das vezes dentro de casa – negligência, intolerância e até exploração financeira, muitas vezes praticada por pessoas da própria família. A maior parte dessas agressões é de ordem psicológica, abuso físico, sexual, financeiro e abandono.
No Brasil, 65% dos idosos consideram maus-tratos a forma preconceituosa como são tratados pela sociedade em geral: as baixas aposentadorias, os desrespeitos que sofrem no transporte público e a falta de leitos hospitalares para idosos. No nível doméstico, só é relatado como abandono por partes das famílias.
O objetivo principal é criar uma consciência mundial, social e política, da existência da violência contra a pessoa idosa junto com a idéia de não aceitá-la como sendo normal, apresentando formas da prevenção. A violência à pessoa idosa é violação aos direitos humanos.
A violência contra a pessoa idosa se define como qualquer ato, único ou repetitivo, omissão, que ocorra em qualquer relação supostamente de confiança, que cause dano ou incômodo à pessoa idosa.
Podemos observar no conceito que existem três fatores determinantes:
1. Um vínculo significativo e pessoal que gera expectativa e confiança;
2. O resulto de uma ação: dano ou o risco significativo de dano;
3. A intencionalidade ou não intencionalidade.
No Brasil, doze por cento dos 18 milhões de idosos sofrem algum tipo de violência. Na maioria das vezes os agressores são os próprios filhos e a maioria das vítimas são mulheres.
Segundo pesquisa da Universidade Católica de Brasília, os números mostraram que 60% das agressões são contra as mulheres e 54% dos agressores são os filhos (do sexo masculino).
A violência contra a pessoa idosa acontece em todos os países e representa um problema de saúde pública. Silenciosa, a violência ocorre na maior parte das vezes dentro de casa – negligência, intolerância e até exploração financeira, muitas vezes praticada por pessoas da própria família. A maior parte dessas agressões é de ordem psicológica, abuso físico, sexual, financeiro e abandono.
No Brasil, 65% dos idosos consideram maus-tratos a forma preconceituosa como são tratados pela sociedade em geral: as baixas aposentadorias, os desrespeitos que sofrem no transporte público e a falta de leitos hospitalares para idosos. No nível doméstico, só é relatado como abandono por partes das famílias.
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